7º dia - A prática da Narração oral
Olá, tudo bem!
Esse é um post sobre o lado difícil (um deles) da educação domiciliar; falo aqui para pais de crianças que já frequentaram a escola por alguns anos, portanto estão escolarizadas.
Minha filha entendeu durante esses anos que estudar é aquilo que se faz dentro de uma escola.
Quando a prosposta é diferente; ou seja, "narre o trecho do livro que você leu", eu tenho um par de olhos virados para cima; e muitas vezes a narração se resume em uma frase de 5 palavras. Então preciso cavar o poço para obter mais do que a superfície, veja bem; não que ela não possa me entregar mais, mas exigir que a criança pense não é prática comum nas escolas brasileiras (vamos falar do ranking mundial de educação?). A dificuldade que compartilho aqui se encontra em fazer com que ela pense de forma ordenada e compartilhe oralmente, quando na verdade só quer " estudar como na escola, mãe!!"
Se você acha narrar o trecho de uma poesia, lição histórica, fábula, com detalhes e precisão algo fácil, tente você mesmo. Narração não ajuda a criança a pensar, a narração exige que ela pense. Ela terá que recordar a ordem dos eventos e ordenar seus pensamentos de modo que sua releitura seja compreensível.
Em todas aulas temos narração, sei que com o tempo ela irá assimilar que estudar também é narrar (pensar) e suas composições orais serão mais ricas. Depois partiremos para narração escrita.
Bom; findando o desabafo, vamos para a aula de hoje.
Nosso primeiro lapbook do ano foi criado ele será parte de uma série chamada: Os maiores do mundo - desta vez como estávamos na aula de música fizemos Os Compositores.
Ali temos somente 4 compositores, Bach, Mozart, Beethoven e Chopin, esse bimestre será todo dedicado a ele.
Esse é um post sobre o lado difícil (um deles) da educação domiciliar; falo aqui para pais de crianças que já frequentaram a escola por alguns anos, portanto estão escolarizadas.
Minha filha entendeu durante esses anos que estudar é aquilo que se faz dentro de uma escola.
Quando a prosposta é diferente; ou seja, "narre o trecho do livro que você leu", eu tenho um par de olhos virados para cima; e muitas vezes a narração se resume em uma frase de 5 palavras. Então preciso cavar o poço para obter mais do que a superfície, veja bem; não que ela não possa me entregar mais, mas exigir que a criança pense não é prática comum nas escolas brasileiras (vamos falar do ranking mundial de educação?). A dificuldade que compartilho aqui se encontra em fazer com que ela pense de forma ordenada e compartilhe oralmente, quando na verdade só quer " estudar como na escola, mãe!!"
Se você acha narrar o trecho de uma poesia, lição histórica, fábula, com detalhes e precisão algo fácil, tente você mesmo. Narração não ajuda a criança a pensar, a narração exige que ela pense. Ela terá que recordar a ordem dos eventos e ordenar seus pensamentos de modo que sua releitura seja compreensível.
"Uma criança que narra dia após dia é uma criança que está pensando, usando sua mente, e ao usá-la, está fortalecendo-a, assim como os músculos físicos de braços e pernas são reforçados apenas pelo uso." C. Mason
Em todas aulas temos narração, sei que com o tempo ela irá assimilar que estudar também é narrar (pensar) e suas composições orais serão mais ricas. Depois partiremos para narração escrita.
Bom; findando o desabafo, vamos para a aula de hoje.
Nosso primeiro lapbook do ano foi criado ele será parte de uma série chamada: Os maiores do mundo - desta vez como estávamos na aula de música fizemos Os Compositores.
Ali temos somente 4 compositores, Bach, Mozart, Beethoven e Chopin, esse bimestre será todo dedicado a ele.
Hoje minha mãe ficou sabendo que a Carol não irá à escola; e a pergunta foi:
-E a educação física?
-...
Abraço ;)
Até segunda-feira!
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